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3.2.09
29.12.08
Escultura Renascentista
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiR5PpEMpGwnIFEyRAIjyCX1StD_dKhKAxu43MfPmUQSbPdMnjpPq8dOByNbd9MOdBvqBL4nKv__3x6-D52DW56-sPEzcdi2H_jlJ525r1RFsHKH3xquMwgnuPo-y7VWH1LwMtHgcwhxYkK/s200/Gattamelata-Jun04-D1846sAR.jpg)
As esculturas do Renascimento são caracterizadas pelo grande rigor anatómico (para o qual contribuiu o desenvolvimento do estudo da anatomia realizado na época), pelo naturalismo, pelo realismo e pelo humanismo.
Os escultores, nas suas obras, que eram na maioria representações de uma figura humana nua, procuravam exprimir as paixões e os sentimentos característicos do Homem, baseando-se na Bíblia, na mitologia e na Natureza.
Foi também no Renascimento que os escultores passaram a dominar com perícia os materiais utilizados: mármore, pedra, bronze, madeira ou terracota. Na escultura Renascentista destaca-se ainda o desenvolvimento dos estudos de perspectiva que se baseavam em rigorosos desenhos prévios que permitiam às esculturas adquirir a proporção e o realismo características do Renascimento.
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Pintura Renascentista
A pintura renascentista teve dois focos de desenvolvimento fundamentais: na Itália (principalmente na cidade de Florença) e na Flandres, onde surgiram no século XV a técnica da pintura a óleo (inventada por Van Eyck) e a utilização da perspectiva.
Na pintura do Renascimento existe uma grande preocupação com o equilíbrio da composição. Nesta época era muitas vezes utilizada a composição em pirâmide, que era uma composição simples e equilibrada. Outra característica essencial no Renascimento era o naturalismo. Os pintores tentavam representar as paisagens, as pessoas, os animais e todas as coisas com a sua forma original, da maneira mais fluída possível.
A pintura renascentista caracterizou-se ainda pela introdução de novos temas. Além dos temas religiosos, surgiram os da mitologia grego-romana, os do quotidiano e ainda o retrato.
Surgiu um número impressionante de grandes pintores nos séculos XV e XVI. Entre os pintores italianos do Renascimento os mais importantes foram: Botticelli, Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo, Tiziano e Rafael. Leonardo da Vinci foi o autor da famosa pintura Gioconda (mais conhecida por Monalisa), Miguel Ângelo foi o criador dos frescos da Capela Sistina no Vaticano e Rafael autor de muitas imagens da Virgem com o Menino. Mas a lista de artistas é imensa e falar apenas destes é menosprezar o trabalho de outros como Júlio Romano e Antonio Allegri, que fizeram também eles obras incríveis.
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No Norte da Europa destacou-se Van Eyck (flamengo), sendo um dos primeiros a trabalhar a perspectiva e o naturalismo e ainda os alemães Albrecht Durer e Holbein, considerados excelentes retratistas.
A pintura renascentista apareceu ainda no século XV em Portugal. Destacou-se na pintura Nuno Gonçalves, por ter realizado os Painéis de São Vicente de Fora. No século XVI o mais importante deverá ter sido Vas
co Fernandes.
Arquitectura Renascentista
A arquitectura renascentista aproxima-se das formas clássicas dos edifícios da Antiga Roma e da Antiga Grécia. Os edifícios renascentistas procuravam traduzir os ideais representados nas construções da antiguidade, onde era visível uma ordem e beleza que se dizia existir na Natureza. Como a Natureza era a maior criação de Deus, era certamente aí que estavam escondidos os limites da perfeição. Assim, os arquitectos renascentistas procuram a perfeição da Natureza conseguida em parte pelos antigos.
O Renascimento é caracterizado, nos edifícios religiosos, por uma mudança incrivelmente rápida. Enquanto que na Idade Média as igrejas tinham a forma de cruz, com o maior braço da cruz a ser a nave, o que era visto como uma homenagem a Deus, no Renascimento temos igrejas com um ponto central, tipicamente um círculo (por ser visto como a forma mais perfeita e logo a que mais se podia comparar a Deus), e com as naves simétricas.
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Os mais famosos arquitectos renascentistas foram Filippo Brunelleschi, Leon Battista Alberti e Miguel Ângelo. O primeiro começou a distinguir-se quando terminou a catedral de Florença, que estava inacabada. Ergueu a grande cúpula e estruturou o edifício por dentro de uma maneira nova. O auge deste artista é atingido em construções religiosas. Mas Brunelleschi também inventou inúmeras máquinas para resolver os problemas que se lhe deparavam ao longo da construção dos seus edifícios. Foi um dos pioneiros da arquitectura renascentista e rapidamente se tornou no maior arquitecto de Florença.
Leon Battista Alberti criou também inúmeras construções, estando as melhores e maiores localizadas em Florença e Mântua. Viajando constantemente entre Florença e Roma, suas “casas intelectuais”, onde influenciava e era influenciado, escreveu também vários livros.
Miguel Ângelo quase nem precisa de apresentação. Distingiu-se em tudo o que fez: os seus quadros e sobretudo os seus frescos são belos e transmitem uma imensa mensagem, as suas esculturas são famosas e as suas construções são ousadas. Miguel Ângelo supervisionou a construção da basílica de S. Pedro, no Vaticano, e projectou a enorme cúpula, onde se nota uma enorme tensão e um fascinante efeito de claro-escuro com as janelas. Esta tensão presente em todos os seus trabalhos cria uma impressão de instabilidade e expõe os problemas humanos na pedra fria como se as suas obras fossem de carne viva.
Em Portugal a mais notável construção renascentista é certamente o Convento de Cristo, construído pela já extinta Ordem de Cristo, em Tomar.
Renascimento
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O Renascimento é o renascer da cultura clássica que se deu nos séculos XV e XVI. Neste período a Arte adquiriu uma maior autonomia em relação à Igreja. A rica burguesia e alta nobreza começaram a praticar o mecenato, encomendando ricas estátuas, palácios e pinturas. Os escultores (como Miguel Ângelo), pintores (como Tiziano) e arquitectos (como Filippo Brunelleschi) deixaram de ser vistos como meros artesãos e passaram a ser vistos como artistas e a Arte ganhou nova importância. Leon Battista Alberti exprimiu aquilo em que consiste o pensamento renascentista e o homem desta época com a frase “O Homem pode fazer tudo o que quiser se desejar.”
Esta foi uma época de mudança onde as várias cidades e famílias rivalizavam na beleza dos seus palácios, estátuas, igrejas, pinturas e convidavam os maiores artistas a criarem peças de arte novas, diferentes e únicas. Deste modo vários artistas atingiram o seu auge. Foi um período de grande dinamismo cultural.
O Renascimento teve origem nas cidades italianas de Siena e de Florença. Foi-se espalhando, até abranger toda a Itália onde foi criada uma promoção cultural única na história da Europa. Cidades como Veneza, Milão, Trento, Bolonha, Roma, Florença e Siena tornam-se centros de grande importância cultural.
Toda a bibliografia destes e dos próximos 3 post é:
— historia8.blogs.sapo
— www.paggiarella.it
— www.joraga.net
— upload.wikimedia.com
— Encyclopaedia Britannica Library
— pt.wikipedia.org
— www.wikipedia.org
— embaixada deportugal.jp
— www.notapositiva.com
— História da Arte, Editora Girassol
— História8, Liboa Editora
— Dicionário Visual da Arquitectura, Editora Verbo
— santodecadadia.blogspot.com
— upload.wikimedia.com
— Encyclopaedia Britannica Library
— pt.wikipedia.org
— www.wikipedia.org
— embaixada deportugal.jp
— www.notapositiva.com
— História da Arte, Editora Girassol
— História8, Liboa Editora
— Dicionário Visual da Arquitectura, Editora Verbo
— santodecadadia.blogspot.com
3.12.08
Força aérea soviética, iguais em terra, diferentes no ar
A força aérea vermelha possuía cerca de 18.000 veículos em 1941, empregando mais de 20.000 pilotos e 180.000 pessoas no que dizia respeito à parte técnica. Vemos, assim, que a União Soviética trabalhava com os números e não com a qualidade, pois era impossível produzir aviões de grande valor em tal quantidade.Quando, em Junho de 1941, Hitler lançou a operação Barbarossa, cujo objectivo era anexar a imensa União Soviética ao Terceiro Reich, um dos primeiros e principais objectivos era a aniquilação dos aviões russos. Assim, logo no primeiro dia, foram destruídos 1200 aviões vermelhos, 800 deles destruídos nos aeródromos bombardeados.
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À medida que os alemães avançavam pelo terreno em direcção a Moscovo, as fábricas de guerra soviéticas recuavam para os Urais. Assim, em 1942 foram produzidos novos 8.000 veículos e no ano seguinte mais de 18.000. Os vermelhos resistiram em Moscovo e, ajudados pela pressão aliada no Oeste, foram “empurrando” os alemães e reconquistando “as belas terras russas”, acabando por ser os primeiros a chegar a Berlim.
Foram destruídos cerca de 45.000 aviões pela Luftwaffe, ao longo de toda a guerra. O número de veículos construídos é muito superior, ultrapassando os 80.000, sem falar dos 18.000 aviões importados do Reino Unido e dos Estados Unidos da América.
Mas quais eram de facto os aviões russos? E qual o seu real valor?
O mais conhecido, certamente por ser o melhor, é o Yakovlev, que foi criado em 4 versões distintas (1, 3 7, 9). Este caça mono-lugar, também usado com caça-bombardeiro, tinha na sua versão final, uma velocidade bastante aceitável de 700km/h, um raio de quase 1000km e, apesar de comparativamente a outros caças ser pequeno e leve, estava bem armado, com duas bombas, duas metralhadoras e um canhão de 23mm. Foram produzidos, assim, cerca de 30.000
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Não poderia também deixar de referir o Lavochkin. Era também um caça-bombardeiro, com um raio de 1000 km, uma velocidade bastante inferior à dos melhores caças da época mas mais uma vez o canhão da frente bastante potente e duas metralhadoras. Carregava quatro foguetes ou 150kg de bombas. Este avião era usado a baixas altitudes e na bem conhecida batalha de tanques em Kursk foi usado contra estes veículos, ceifando muitos entre os alemães. Apesar da sua aparente falta de velocidade, este avião era resistente e podemos comprovar a sua eficácia com as 62 vitórias que o ás russo Ivan Kojedub atingiu exclusivamente em modelos deste avião.
Por fim, seria inaceitável não falar do Tupolev, o melhor bombardeiro russo ao longo da guerra, comparável aos melhores bombardeiros dos americanos e ingleses. Era um bombardeiro médio, não muito pesado, com quatro lugares, um raio de 2100 km e uma velocidade de 547 km/h. A qualidade deste avião é provada pelos seus 8 anos de serviço, alguns destes depois da guerra.
A bibliografia deste post é:
— www.arcforums.com
— www.aerospaceweb.org
— www.spartacus.schoolnet.co.uk
— Fighting Aircraft of World War II
— Aircraft of World War II
15.10.08
Biónica, entre a Natureza e a Tecnologia
Este pequeno trabalho de investigação tem por objectivo explicar da forma mais simples possível o que é a Biónica, indo depois aprofundar sobre as suas utilidades, sobre a sua criação e outras curiosidades.
Como definir biónica? A definição mais usual talvez seja: “Biónica é a ciência que estuda determinados processos biológicos, mecânicos e electrónicos dos seres vivos, com o objectivo de desenvolver projectos compatíveis com o meio biológico e tentando aprender com ele.” Podemos assim considerar a Biónica como que uma ligação entre a Biologia e a Física, que recorre à Natureza para usar o resultado da aprendizagem na criação de nova tecnologia.
Graças à biónica, um sem-número de pessoas com partes do corpo perdidas ou deficientes, como é o caso de um militar norte-americano, que perdeu a mão, podem usar próteses biónicas. Assim, este soldado usou o i-LIMB, uma mão-biónica desenvolvida por uma empresa escocesa, e pode agora abrir portas e realizar outras acções simples.
Mas um verdadeiro milagre da biónica, que no entanto ainda se encontra em desenvolvimento são as próteses biohídricas. Estas próteses são controladas pelo cérebro, através dos nervos que antes controlavam a parte do corpo em falta. Mas relacionado com este assunto fala-nos António Damásio, na revista do jornal Expresso de 04/10/08. Este conceituado neurocientista foi um dos oito cientistas portugueses escolhidos pelo Expresso para falarem das investigações que vão mudar o mundo nos próximos anos. António Damásio fala-nos de próteses que, apenas com pensamento do seu portador, se mova
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m quase instantaneamente. E nas suas palavras, “não é um cenário futurista”.
Mas desde quando existe a biónica? Em 1945 foi criada a primeira máquina de diálise renal, e daí em diante, as datas sucedem-se, incontáveis, de salto em salto, de progresso em progresso. Em 1978, um cidadão australiano foi o primeiro surdo a usar um implante auditivo e a ouvir. Em 1996, foi clonado o primeiro mamífero, a ovelha Dolly e no ano seguinte uma máquina, Deep Blue, bateu o campeão mundial de xadrez neste jogo, Garry Kasparov1. Em 2001, um electricista que perdera os braços num acidente, recebeu o primeiro braço totalmente robótico.
Uma importante parte da biónica é aquela que está relacionada com a Inteligência Artificial. Nesta área, talvez se destaquem a robótica, de que falarei nos parágrafos seguintes, e todo um conjunto de funções que acabam por incorporar, em conjunto com outras, novas e melhores tecnologias, como seja o caso do reconhecimento de linguagem, de sistemas tradutores, de jogos de computador e ainda de uma série de outros projectos e funções, usadas em áreas diferentes.
Os robots são máquinas de algum modo semelhantes aos homens, que realizam as suas acções como o homem, mas por vezes melhor ou em locais e momentos que o homem não poderia estar.
Um célebre filme, 2001, Odisseia no Espaço, retrata um cenário em que três homens, numa nave controlada por um robot, o Hal, são por este atacados e dois deles mortos. Apesar de a tecnologia robótica já estar num estado bastante avançado, ao contrário do retratado no filme, os robots ainda não conseguem pensar por si próprios e limitam-se a executar ordens dadas pelos humanos. Estas máquinas já têm muitas funções diferentes, e se vemos um robot que toca piano, também há aqueles que pintam carros ou exploram outros planetas.
Mas como funcionam realmente os robots? Não basta dizer “Apanha um prego” que ele o vai apanhar. É preciso dar ao robot todo um conjunto de ordens, que lhe digam que peças mover e como movê-las. Depois de devidamente programado, um robot é capaz de repetir a mesma acção com uma precisão superior a 90% tantas vezes quantas desejadas. Hoje em dia de tudo é possível fazer com robots, desde o “rato” que sai dum labirinto, até aqueles que jogam futebol, sem esquecer máquinas notáveis como o Robug III, com oito pernas totalmente independentes, que anda na vertical, diagonal ou horizontal, e com capacidade para arrastar uma carga de 100 kg, seja pelo chão ou parede acima. Mas não nos esqueçamo
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s de mencionar o robot P2, um autêntico humanóide, capaz de correr e de se equilibrar quando empurrado.
Como serão no futuro os robots? Ninguém sabe. Mas a cada dia que passa são aperfeiçoados e quem sabe se um dia não haverá robots a construírem e a inventarem novos robots!
“A máquina não isola o homem dos grandes problemas da natureza, mas insere-o mais profundamente neles”
Antoine Saint-Exupéry
1Esta vitória acontece em situações polémicas, uma vez que perante uma jogada que envolve sacrificar uma peça e que depois poderá trazer benefícios tácticos (gambito), a máquina demorou muito tempo a jogar, e não “comeu” (acto de retirar do tabuleiro uma peça e ocupar o lugar da peça “comida”) a valiosa peça que iria ser sacrificada. Houve suspeitas de que a máquina tivesse sido reiniciada e esta jogada tivesse sido feita manualmente e Kasparov nunca reconheceu a derrota.
A Bibliografia deste trabalho é:
1. wikipedia, a encilopedia livre
2. encyclopaedia britannica library
3. bionicaspn.blogspot.com
4. Robot, de Lisa Moss, da editora Civilização
5. Jornal Expresso, 04/10/08
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